Aqui podes rever as intervenções realizadas no primeiro dia da XII Convenção Nacional do Bloco de Esquerda. As intervenções estão organizadas por ordem de apresentação e advêm do vídeo disponibilizado pela página do facebook Esquerda.net.
|
Ana Sofia LigeiroAna Sofia Ligeiro, eleita delegada pelo distrito de Santarém, apresentou a Moção E. "A Moção E apresenta-se com a convicção de que a pluralidade de opiniões e a liberdade de as discutir será sempre a mais valia deste partido / movimento. Pretendemos uma sociedade ecossocialista, assumimos que é hora de fazer mais esta discussão interna na construção da resposta que queremos dar ao país em crise."
A sua intervenção pode ser lida na íntegra aqui. |
Maria José MagalhãesEleita pelo distrito do Porto, Maria José Magalhães apresentou as listas da Moção E à Mesa Nacional e à Comissão de Direitos. As listas, respectivamente encabeçadas por Ana Sofia Ligeiro (distrito de Santarém) e Teodósio Alcobia (distrito de Lisboa), caracterizam-se pela intergeracionalidade das/dos seus elementos, pela paridade e pela representatividade regional.
|
|
|
Francisco TomásFrancisco Tomás, delegado do distrito de Setúbal, salientou a parca participação das/dos aderentes do Bloco de Esquerda na vida do partido, "A maioria dos aderentes do Bloco não subscreveu qualquer moção promovida a esta XII Convenção Nacional." Francisco Tomás realçou, ainda, a rejeição da criação de núcleos por parte de algumas concelhias.
A sua intervenção pode ser lida na íntegra aqui. |
Alberto Sousa e SilvaO delegado eleito pelo distrito do Porto Alberto Sousa e Silva recordou a "regressão da legislação laboral" da Troika, mantida pelo Governo de António Costa, apontando "as consequências dramáticas para a classe trabalhadora" e "a escandalosa situação da Administração Pública".
|
|
|
Sílvia CarreiraSílvia Carreira, eleita pelo distrito do Porto, reclamou "respostas radicalmente intransigentes" face à actual crise climática, clamando o ecossocialismo como a alternativa necessária. Sílvia Carreira lembrou, também, os discursos vagos sobre social-democracia que fragilizam a esquerda e reforçou a urgência de um Bloco descentralizado, democrático, plural e participado.
A sua intervenção pode ser lida na íntegra aqui. |
António Ricardo"A regionalização é um imperativo nacional e não só das regiões do interior" iniciou António Ricardo, delegado eleito pelo distrito de Portalegre. "O Bloco não pode ficar à espera do Partido Socialista, nem do Presidente da República", afirmou, assumindo o compromisso da Moção na E na inclusão da regionalização na agenda política da próxima Mesa Nacional.
|
|
|
Vítor TojeiraO delegado eleito pelo distrito de Leiria Vítor Tojeira salientou a importância da formação sobre legislação e política autárquica, bem como da organização interna em grupos de trabalho e partilha de documentos entre todas as eleitas e todos os eleitos em órgãos autárquicos no país.
A sua intervenção pode ser lida na íntegra aqui. (Os problemas de som são alheios à Moção E, advindo da gravação original de onde o excerto foi retirado) |
Cristiana SousaCristiana Sousa, eleita pela Região Autónoma da Madeira, explanou a situação da democracia interna na região, que apelidou de "asfixia" e "de uma postura do quero, posso e mando", com total conivência da Direcção Nacional, Cristiana Sousa salientou a perda de influência do Bloco na Madeira, com a perda de mandatos nos órgãos da região, e a urgência de retomar campanhas de rua, que dêem voz a quem não a tem. "Temos de recomeçar a construir uma Madeira diferente e um Bloco de Esquerda diferente na Madeira", concluiu.
|
|